O ANO ELEITORAL
O ano de 2010 vai passar “voando”. Em virtude da agenda de muitos acontecimentos, o tempo fica mais curto e “atropelado”.
-Ano eleitoral tem características especiais e dinâmicas alteradas.
A legislação impede Lula de disputar o terceiro mandato. Era uma vitória inquestionável, no primeiro turno. Como está afastado do pleito de 3 outubro, passa a ser “o primeiro cabo eleitoral das eleições”.
-Muito difícil no contexto político e cultural brasileiro distanciar a figura do candidato na re-eleição e do governante. Mais ainda separar “o político em exercício e o cabo eleitoral”.
Barretos tem cadeira hoje no palácio 9 de julho com Uebe Rezeck e em Brasília com Luciana Costa. Ambos disputam em outubro a re-eleição nas urnas. A cidade vai ter outras opções para a assembleia legislativa. O ex-presidente de Os Independentes, Emílio Carlos dos Santos, tem alimentando disposição de disputar o pleito estadual. Para a cadeira parlamentar na capital federal, dois “novatos” estão articulando campanhas: José Faria e Cleber Delalibera.
Uma campanha eleitoral será sempre “momento da verdade”. O eleitor é mutante, sujeito a todo tipo de influência e circunstâncias, tendendo ora para um lado, ora para outro, dependendo de uma série de “informações” econômicas, sociais, culturais e políticas, evidentemente.
-Momento da verdade é qualquer episódio no qual o eleitor entra em contato com algum aspecto da campanha e recebe uma impressão subjetiva, influenciando depois no instante de apertar o botão da urna eletrônica.
Portanto, em política, não é a verdade que impera, infelizmente. É o momento. O eleitor tem sido enganado continuadamente, porque deixa de avaliar toda uma trajetória política para se fixar somente no instante único do ato de votar.
No caso brasileiro, o ano será ainda mais curto porque “antes da eleição” tem a Copa do Mundo da África.
No caso barretense, o ano será “mais veloz” porque antes das eleições tem a Copa do Mundo de futebol de 11 de junho a 11 de julho e a Festa do Peão de 19 a 29 de agosto.
O eleitor barretense vai ter oportunidade de “escolha” de seu representante em Brasília e em São Paulo. Até 3 de outubro, cada oportunidade oferecida pelo contato com candidatos – em reuniões, mídia ou internet – é uma chance de aumentar o conhecimento, o discernimento e a sabedoria. A habilidade para o ato do momento da verdade é essencial.
O ano de 2010 vai passar “voando”. Em virtude da agenda de muitos acontecimentos, o tempo fica mais curto e “atropelado”.
-Ano eleitoral tem características especiais e dinâmicas alteradas.
A legislação impede Lula de disputar o terceiro mandato. Era uma vitória inquestionável, no primeiro turno. Como está afastado do pleito de 3 outubro, passa a ser “o primeiro cabo eleitoral das eleições”.
-Muito difícil no contexto político e cultural brasileiro distanciar a figura do candidato na re-eleição e do governante. Mais ainda separar “o político em exercício e o cabo eleitoral”.
Barretos tem cadeira hoje no palácio 9 de julho com Uebe Rezeck e em Brasília com Luciana Costa. Ambos disputam em outubro a re-eleição nas urnas. A cidade vai ter outras opções para a assembleia legislativa. O ex-presidente de Os Independentes, Emílio Carlos dos Santos, tem alimentando disposição de disputar o pleito estadual. Para a cadeira parlamentar na capital federal, dois “novatos” estão articulando campanhas: José Faria e Cleber Delalibera.
Uma campanha eleitoral será sempre “momento da verdade”. O eleitor é mutante, sujeito a todo tipo de influência e circunstâncias, tendendo ora para um lado, ora para outro, dependendo de uma série de “informações” econômicas, sociais, culturais e políticas, evidentemente.
-Momento da verdade é qualquer episódio no qual o eleitor entra em contato com algum aspecto da campanha e recebe uma impressão subjetiva, influenciando depois no instante de apertar o botão da urna eletrônica.
Portanto, em política, não é a verdade que impera, infelizmente. É o momento. O eleitor tem sido enganado continuadamente, porque deixa de avaliar toda uma trajetória política para se fixar somente no instante único do ato de votar.
No caso brasileiro, o ano será ainda mais curto porque “antes da eleição” tem a Copa do Mundo da África.
No caso barretense, o ano será “mais veloz” porque antes das eleições tem a Copa do Mundo de futebol de 11 de junho a 11 de julho e a Festa do Peão de 19 a 29 de agosto.
O eleitor barretense vai ter oportunidade de “escolha” de seu representante em Brasília e em São Paulo. Até 3 de outubro, cada oportunidade oferecida pelo contato com candidatos – em reuniões, mídia ou internet – é uma chance de aumentar o conhecimento, o discernimento e a sabedoria. A habilidade para o ato do momento da verdade é essencial.
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