
O cheiro da casa da minha avó nem poderia imaginar que faria parte da minha vida DeMolay!

Era quase que quinzenal nossa viagem para lá, e quando entrei no DeMolay, nem pude imaginar, que nunca iria pisar no Capítulo de lá, pois o Capítulo acabou optando por outro caminho, e infelizmente não pudemos conviver!
Não me esqueço de modo algum em Votuporanga, quando sobrava algum trocado que algum tio dava para a gente comprar "algo que a gente queria", e evidentemente pegavamos uma garrafa de cerveja (aquele cheio horrível!) e ia correndo na padaria da esquina, comprar o líquido precioso:

- Me dá uma Cotuba aí!!
Puxa vida, aquele pão caseiro, cheio de geléia com Cotuba era o auge da gostosura, além da maravilhosa companhia da vovó! Ela sempre quando podia, deixava umas "geladinhas" onde disputava espaço com o resto das coisas da geladeira.
Eu chegava até a cheirar a garrafa, de tanto que gostava, e quando dava vontade de furar a tampinha com a ponta da faca, para transformar em "mamadeira"...
Era quase que quinzenal nossa viagem para lá, e quando entrei no DeMolay, nem pude imaginar, que nunca iria pisar no Capítulo de lá, pois o Capítulo acabou optando por outro caminho, e infelizmente não pudemos conviver!Quando em 1999, eu como Mestre Conselheiro vivi a cisão, foi um sentimento muito ruim, saber que alguns irmãos optaram por caminhos que não concordasse, mas o pior, que perderíamos a oportunidade de conviver!
Não foi fácil ir para Votuporanga e não poder compartilhar minha vida DeMolay com eles!
Hoje além do amado sorvete adoro experimentar as "tubainas locais", e conhecer a cultura local, algo que vem de presente e embrulhado na fraternidade.
Espero sinceramente que todos possam conviver com as diferenças, com o barato de ser jovem DeMolay!

Um comentário:
cotuba não é de votuporanga!!!
é de sao jose do rio preto !! oras..
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